Política

Deputados do Paraná aprovam criação de nove secretarias e 450 cargos para o governo

Os deputados da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovaram nesta quarta-feira (30) o projeto de lei que cria nove secretarias no Paraná e 450 cargos em comissão no Poder Executivo.

 

Com isso, em 2023, o primeiro escalão do governo passará de 15 para 24 pastas.

 

A proposta passou em segunda e terceira discussão na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), sob protestos nas galerias. A primeira aprovação ocorreu em 24 de novembro.

 

Conforme o governo do estado, o impacto financeiro das novas secretarias será de R$ 95 milhões por ano.

 

A versão original do texto também propôs mudanças administrativas em órgãos do estado, retirando, por exemplo, o status de órgão especial da Biblioteca Pública do Paraná (CPP). Na prática, significa que ela perderá autonomia e orçamento próprio.

 

O projeto faz parte do pacotaço de 22 medidas administrativas encaminhado pelo governador Ratinho Junior (PSD) entre 21 e 23 de novembro à Alep, em regime de urgência.

 

Uma delas, já sancionada, autorizou a venda parcial e diminuição de controle do Estado na Companhia Paranaense de Energia (Copel).

 

CONFIRA QUAIS SÃO AS 24 SECRETARIAS:

 

Casa Civil
Secretaria da Administração e da Previdência
Secretaria das Cidades
Secretaria do Desenvolvimento Sustentável
Secretaria de Trabalho, Qualificação e Renda
Secretaria da Justiça e Cidadania
Secretaria da Mulher e Igualdade Racial
Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços
Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital
Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Secretaria da Agricultura e do Abastecimento
Secretaria da Comunicação
Secretaria da Cultura
Secretaria da Educação
Secretaria do Esporte
Secretaria da Saúde
Secretaria de Turismo
Secretaria da Fazenda
Secretaria da Ação Social e Família
Secretaria da Segurança Pública
Secretaria de Infraestrutura e Logística
Secretaria do Planejamento
Controladoria-Geral do Estado
Procuradoria-Geral do Estado

 

Texto e foto: reprodução/g1

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