Agronegócio
Com destaque das cooperativas, Paraná tem 41 empresas entre 500 maiores do Brasil
O Paraná tem 41 empresas entre as 500 maiores do Brasil no ranking Época Negócios 360º 2024, divulgado nesta semana pela revista Época em parceria com a Fundação Dom Cabral. Com receita líquida de R$ 28,2 bilhões em 2023, a Coamo é a maior empresa do Paraná e aparece na 44ª posição no levantamento, liderando o setor que mais se destaca no cenário de negócios do Estado: o cooperativismo.
Das 41 empresas paranaenses posicionadas no ranking, 16 são cooperativas. E com exceção da Unimed Curitiba, todas do setor agroindustrial. Além da Coamo, segunda maior cooperativa brasileira, atrás apenas da Copersucar (SP), também se destacam as paranaenses C.Vale (55º lugar), Lar (57º), Cocamar (90º), Copacol (128º), Integrada (150º), Frísia (197º), Coasul (220º), Castrolanda (165º), Frimesa (230º), Coopavel (237º), Cocari (246º), Capal (311º), Unimed Curitiba (372º), Copagril (405º) e Coopertradição (471º).
Companhias que têm participação do Estado também estão presentes entre as maiores do País. A Copel ficou na 60ª posição, com receita líquida de R$ 21,5 bilhões no ano passado. É a quarta maior empresa do Estado, sendo superada apenas pelas cooperativas Coamo, C.Vale e Lar. Já a Sanepar aparece na 196º lugar no ranking, somando uma receita líquida de R$ 6,3 bilhões.
Outro destaque é para a indústria automotiva, com a Volvo Brasil e a Renault ocupando a 74ª e a 81ª posição nacional, respectivamente, sendo a sexta e sétima maiores empresas do Paraná. O Paraná é o segundo maior polo automotivo do Brasil, atrás apenas de São Paulo.
Além das maiores receitas, a Época Negócios 360º também premia as melhores companhias de cada setor. A Portos do Paraná foi reconhecida como a melhor empresa na categoria Infraestrutura e recebeu o prêmio na noite de segunda-feira. O levantamento leva em conta aspectos como desempenho financeiro, questões de governança, socioambientais, de inovação, gestão de pessoas e visão de futuro.
Texto e foto: reprodução/AENPR, com edição NH Notícias
Comentários