Cotidiano

Governo do Paraná conclui modernização da PR 280 com 140 km de concreto

O governador Carlos Massa Ratinho Junior inaugurou nessa quarta-feira (16) o terceiro e último lote da restauração em concreto da PR 280, entre Pato Branco e Clevelândia, no Sudoeste. Foram investidos R$ 180,9 milhões pelo Governo do Estado nesta etapa para a recuperação de pouco mais de 37 quilômetros.

 

Com os dois outros lotes já entregues são 140 quilômetros revitalizados, transformando o que antes era considerada a pior rodovia do Paraná em referência para o País.

 

Durante a inauguração, Ratinho Junior também assinou a ordem de serviço para as obras do Lote 2 do Contorno Noroeste de Pato Branco (PR 916), que será construído entre a PR-493 e a PR 158, somando 14,34 quilômetros. O investimento do Estado é de R$ 148,9 milhões, com prazo de execução de 900 dias, entre elaboração dos projetos e execução da obra.

 

“Um dia histórico para todos nós, entregando a PR 280, uma rodovia que é muito importante para o Paraná. Quando assumi o governo, essa era considerada a pior rodovia do Estado: a pior em acidentes, em número de mortes, em buracos, totalmente destruída, sendo que só o recapeamento não resolveria o problema”, destacou Ratinho Junior.

 

“Buscamos o que havia de mais tecnológico e inovador no mundo e hoje entregamos uma rodovia de 140 quilômetros, toda feita em concreto com a tecnologia whitetopping, que tem uma base muito mais robusta para suportar o peso de grandes cargas que transitam pelo Sudoeste”, acrescentou.

 

A restauração da PR 280 era uma demanda antiga da população que vive na região Sudoeste. Ela é caminho para grande parte da produção agropecuária e industrial da região até Curitiba e o Porto de Paranaguá, no Litoral.

 

Justamente pensando em melhorar a logística do Sudoeste que a técnica whitetopping foi escolhida, utilizando o asfalto já existente para ser aproveitado como base para a execução do pavimento de concreto. Na prática, o método garante vida útil de 20 anos, o dobro da durabilidade em relação ao asfalto. Como consequência, o custo de manutenção é menor; oferece mais segurança em frenagens, evitando derrapagens; e lida melhor com a drenagem de água da chuva.

 

Texto e fotos: reprodução/AENPR, com edição NH Notícias

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